quarta-feira, outubro 21, 2009
Cacorrafiofobia
Eu cá tenho muito medo de falhar! Mas mesmo assim falho muitas vezes. Este post é a prova disso mesmo!
quinta-feira, setembro 17, 2009
quarta-feira, setembro 16, 2009
Sensívelmente um mês depois...
Esteve calor. O B foi de férias. A crise terminou. A Manuela Moura Guedes foi silencia... depedi... autorizada a procurar novo patrão. Os incêndios voltaram. Os Portugueses foram para o Algarve. Já só se fala da gripe A uma vez por semana. O SCP continua a apostar na tranquilidade. Os Gato Fedorento voltaram. O Sócrates mudou de personalidade. O país entrou em obras. O A foi de féri... esteve ausen... foi acolá e voltou. O TGV foi adiado. Os Ingleses foram para o Allgarve. O B voltou de férias. O SLB quase contratava um futuro reforço do FCP, outra vez. O desemprego voltou a não descer. A selecção nacional está a um passo de conseguir ficar de fora no Mundial de 2010. A Manuela Ferreira Leite já faz arruadas. Portugal esteve pela primeira vez representado na feira do livro de Gotemburgo. Os Portugueses regressaram do Algarve. Muitas empresas aderiram ao Falência na Hora. Os portugueses sofreram o síndrome pós-férias. O FCP contratou um possível reforço do SLB, outra vez. O processo do Freeport entrou na fase águas-de-bacalhau. O Santana Lopes quer fazer mais um túnel. O Presidente já nao fala tão devagar, não fala de todo. ... O Picotado esteve inanimado, mas... o que é que isso interessa?
Estamos de volta!
A fazer avançar a blogosfera, com uma escrita de verdade, porque somos porreiros para os nossos leitores, porque melhor é possível e porque há cada vez mais pessoas a pensar como nós. A leitura útil é no Picotado!
segunda-feira, agosto 17, 2009
É verdade
Eu gosto de estar contente! E por isso só cá voltarei a escrever alguma coisa em Setembro.
quinta-feira, agosto 06, 2009
terça-feira, julho 21, 2009
Tema da Semana #30
Eu gosto de estar contente. (6)
Tem dias. (5)
O Tacho. (2)
Deus? (0)
Opções para a Semana #31:
As ideias.
Cacorrafiofobia.
SPAM.
Discussões.
Tem dias. (5)
O Tacho. (2)
Deus? (0)
Opções para a Semana #31:
As ideias.
Cacorrafiofobia.
SPAM.
Discussões.
segunda-feira, julho 20, 2009
quinta-feira, julho 16, 2009
5 Réis
O meu nome? Interessa-me a pergunta.
Pois a vida não é mais que o dinheiro que se junta
Não sou o que tu queres, mas quem te espera
Não sou pó, nem barro, nem lama
Quando a noite no quarto se encerra
Sou o esperma que se semeia na cama
Não vejo Deus, nem ele a mim
Não gosto das manhãs
Nem daquele cheiro a jasmim que me sufoca
Que me adoenta
Não vou, e saberás tu
Que fiquei a comer
No caldeirão
Nu
Pois a vida não é mais que o dinheiro que se junta
Não sou o que tu queres, mas quem te espera
Não sou pó, nem barro, nem lama
Quando a noite no quarto se encerra
Sou o esperma que se semeia na cama
Não vejo Deus, nem ele a mim
Não gosto das manhãs
Nem daquele cheiro a jasmim que me sufoca
Que me adoenta
Não vou, e saberás tu
Que fiquei a comer
No caldeirão
Nu
segunda-feira, julho 13, 2009
Tema da Semana #29
O João Ratão. (8)
Os ímanes de frigorífico. (7)
A opinião. (1)
Os filmes de época. (0)
Opções para a Semana #30:
Deus?
O tacho.
Eu gosto de estar contente.
Tem dias.
Os ímanes de frigorífico. (7)
A opinião. (1)
Os filmes de época. (0)
Opções para a Semana #30:
Deus?
O tacho.
Eu gosto de estar contente.
Tem dias.
domingo, julho 05, 2009
O "xiripiti", do amarelo!
Pois é... O "xiripiti" que obteve a maior votação dos nossos inesperados leitores é aquele que me recorda uma história que se passou comigo... com uns amigos meus, quero dizer, há uns tempos atrás.
Reza a história que um grupo de amigos se aventurou numa incursão por terras do norte. Curiosos e destemidos, enfrentaram a noite de Guimarães, berço de Portugal, onde gente de raiz, de gema, se diverte e convive ao jeito da melhor tradição portuguesa. A noite começou com um jantar bem regado com o néctar da boa uva portuguesa. Seguiu por locais animados e cheios de juventude, gente menos tradicional é certo mas sempre de raiz, de gema, como é de praxe no bom povo do norte. A noite ameaçava terminar quando subitamente todas as portas se fechavam, umas por iniciativa dos seus donos, outras à força de agentes de autoridade. Com a noite ainda criança e sedentos de animado convívio, nós... os meus amigos, procuraram respostas nos transiuntes. Um jovem rapaz, também ele sedento de alguma animação, acolhe com simpatia a nossa preocupação e oferce-se para nos guiar ao único local capaz de satisfazer a nossa ânsia: a tasquinha do senhor Júlio! E digo-vos... que local mais representativo da nossa tradição e cultura!... disseram eles, os meus amigos! Podia falar-vos dos pratos de moelas, da bela pinga, dos senhores que se encostam ao balcão, sempre dispostos a argumentar em defesa de uma qualquer polémica, teimosos e curiosos, alegres e resingões! Podia falar-vos da acolhedora simpatia do senhor Júlio, que em menos de nada nos tratava como se fossemos clientes de há vários anos. Ou até da curiosa e jovem clientela, que se divertia de forma vigorosa, mesmo sem música de vários decibéis ou comprimidos a passar de mão em mão. Mas estou aqui para vos falar do "xiripiti", o verdadeiro, aquele que faz parte do imaginário de qualquer tasca portuguesa. E esse veio no fim da noite, já depois de atestado o depósito e em cima da vigorosa bica. Os senhores encostados ao balcão, também eles já nossos amigos, quer dizer, amigos dos meus amigos, olharam preocupados para os pequenos copos cheios de "xiripiti" que nos preparávamos para degustar. Temiam a nossa inexperiência... dos meus amigos, avisaram-nos, pediram que nos poupassemos, mas eramos jovens ambiciosos e tinhamos muita coisa para provar ainda! Foi nesse dia... foi nesse dia que nos tornámos Homens! Podia contar-vos o que se passou depois, mas as memórias que tenho são vagas... os meus amigos não me souberam dizer mais nada.
No dia seguinte, ao falar com um amigo, um amigo do norte por sinal, contei-lhe o sucedido e mesmo antes que pudesse terminar a história, dizia-me ele com ar preocupado: "Epa... 'xiripiti' do amarelo é que não, daqueles guardados em garrafas sem rótulo, aquilo é como o petróleo!"... Pois foi mesmo esse o "xiripiti" que vos traz hoje esta história!
Reza a história que um grupo de amigos se aventurou numa incursão por terras do norte. Curiosos e destemidos, enfrentaram a noite de Guimarães, berço de Portugal, onde gente de raiz, de gema, se diverte e convive ao jeito da melhor tradição portuguesa. A noite começou com um jantar bem regado com o néctar da boa uva portuguesa. Seguiu por locais animados e cheios de juventude, gente menos tradicional é certo mas sempre de raiz, de gema, como é de praxe no bom povo do norte. A noite ameaçava terminar quando subitamente todas as portas se fechavam, umas por iniciativa dos seus donos, outras à força de agentes de autoridade. Com a noite ainda criança e sedentos de animado convívio, nós... os meus amigos, procuraram respostas nos transiuntes. Um jovem rapaz, também ele sedento de alguma animação, acolhe com simpatia a nossa preocupação e oferce-se para nos guiar ao único local capaz de satisfazer a nossa ânsia: a tasquinha do senhor Júlio! E digo-vos... que local mais representativo da nossa tradição e cultura!... disseram eles, os meus amigos! Podia falar-vos dos pratos de moelas, da bela pinga, dos senhores que se encostam ao balcão, sempre dispostos a argumentar em defesa de uma qualquer polémica, teimosos e curiosos, alegres e resingões! Podia falar-vos da acolhedora simpatia do senhor Júlio, que em menos de nada nos tratava como se fossemos clientes de há vários anos. Ou até da curiosa e jovem clientela, que se divertia de forma vigorosa, mesmo sem música de vários decibéis ou comprimidos a passar de mão em mão. Mas estou aqui para vos falar do "xiripiti", o verdadeiro, aquele que faz parte do imaginário de qualquer tasca portuguesa. E esse veio no fim da noite, já depois de atestado o depósito e em cima da vigorosa bica. Os senhores encostados ao balcão, também eles já nossos amigos, quer dizer, amigos dos meus amigos, olharam preocupados para os pequenos copos cheios de "xiripiti" que nos preparávamos para degustar. Temiam a nossa inexperiência... dos meus amigos, avisaram-nos, pediram que nos poupassemos, mas eramos jovens ambiciosos e tinhamos muita coisa para provar ainda! Foi nesse dia... foi nesse dia que nos tornámos Homens! Podia contar-vos o que se passou depois, mas as memórias que tenho são vagas... os meus amigos não me souberam dizer mais nada.
No dia seguinte, ao falar com um amigo, um amigo do norte por sinal, contei-lhe o sucedido e mesmo antes que pudesse terminar a história, dizia-me ele com ar preocupado: "Epa... 'xiripiti' do amarelo é que não, daqueles guardados em garrafas sem rótulo, aquilo é como o petróleo!"... Pois foi mesmo esse o "xiripiti" que vos traz hoje esta história!
terça-feira, junho 30, 2009
manifesto pró-xiripiti em minúsculas devido a dor abstracta da crise ciática
por A
gajo da internet e outras cenas
por A
gajo da internet e outras cenas
força pim!
um mundo com apenas café é um mundo que não serve para viver! uma geração de aromatizantes de cimbalinos embicados por um travo mais forte é uma geração que não o precisa de o provar!
torrado, moído, preparado, aquecido, servido, tomado! uma bica sem xiripiti é um café que não o é! viva o xiripiti, viva o cimbalino, a bica e os 300 italianos! vivam os tascos, as tasquelas, as bodegas e as máquinas delas! Viva a minha casa, viva na sua, viva com xiripiti! viva pim!
se ser abstémio é 100% cool eu prefiro ser 1,2% rasca! se não beber xiripiti é progressista, prefiro ser atrasado!
morte à abstinência do xiripiti, à sexual, amoral, chavascal ou melhoral!
um povo que se abstém do xiripiti é um povo que não é o meu!
viva o xiripiti, viva o bagaço a aguardente e o macieira! viva o bagaço amarelo, viva a agua pé, o abafado e todo o xiripiti que não o é! o xiripiti é néctar, é éter é tudo! barra pim!
força ao xiripiti! força à malta! força pim!
segunda-feira, junho 29, 2009
Tema da Semana #27
O "xiripiti". (7)
O "xiripiti". (6)
O "xiripiti". (4)
O "xiripiti". (0)
Opções para a Semana #27:
Os filmes de época.
Os ímans de frigorifico.
O João Ratão.
A opinião.
O "xiripiti". (6)
O "xiripiti". (4)
O "xiripiti". (0)
Opções para a Semana #27:
Os filmes de época.
Os ímans de frigorifico.
O João Ratão.
A opinião.
quinta-feira, junho 25, 2009
Cenas... de gajo!
E para não dizerem que sou feminista, aqui ficam outras cenas com que me deparei durante a minha busca por cenas de que vos podia falar:
Cenas de Gajo
De temática semelhante mas orientação algo diferente, fica a visão masculina das ditas cenas:
Sexo e só sexo!
Há cenas em que os gajos e as gajas estão de acordo, mas há outras em que nem o sexo os consegue unir. Uma cena gira era organizar um debate online sobre cenas de gajas, de gajos e cenas de sexo, entre outras cenas.
Cenas... de gaja!
Andava eu à procura de cenas por essa Internet fora, quando o meu amigo Google me debita em posição cimeira esta área de serviço da nossa auto-estrada da informação:
Vai daí, resolvo dar uma vista de olhos no estaminé. Entre muitas cenas, dou de caras com esta:
E digo-vos, nunca pensei que uma gaja conseguisse fazer uma cena assim... Ainda estou a digerir a coisa, mas posso desde já afirmar que é uma das minhas cenas de gaja preferidas!
Vai daí, resolvo dar uma vista de olhos no estaminé. Entre muitas cenas, dou de caras com esta:
E digo-vos, nunca pensei que uma gaja conseguisse fazer uma cena assim... Ainda estou a digerir a coisa, mas posso desde já afirmar que é uma das minhas cenas de gaja preferidas!
Cenas!
Depois de habilmente termos levado as mulheres a falar do tema que mais queríamos discutir, agora chega a altura de falar das cenas. E que cenas temos nós para falar? Cenas altamente, garanto-vos!
Entre as minhas cenas preferidas, encontra-se esta cena:
Sim, tigres dentes de sabre! Cum c*r*lh*! Pois, poucas cenas conseguem cativar a minha imaginação como esta cena e eu gosto que me cativem a imaginação. Não que agora me esteja propriamente a cativar a imaginação, porque não estou a imaginar nada, mas de certeza que é por estar com a cabeça noutra cena qualquer.
Entre as minhas cenas preferidas, encontra-se esta cena:
Fig.1 - fuck yeah!
Sim, tigres dentes de sabre! Cum c*r*lh*! Pois, poucas cenas conseguem cativar a minha imaginação como esta cena e eu gosto que me cativem a imaginação. Não que agora me esteja propriamente a cativar a imaginação, porque não estou a imaginar nada, mas de certeza que é por estar com a cabeça noutra cena qualquer.
segunda-feira, junho 22, 2009
Cenas...
Tinha aqui umas cenas porreiras pensadas para esta semana. Mas neste momento ando de volta de umas cenas no trabalho que me estão a roubar todo o tempo que tinha para outras cenas. Vou ver se me livro dessas cenas a tempo de escrever aqui umas cenas, antes que chegue a próxima semana e com ela outras cenas para escrever.
Tema da Semana #26
As cenas. (40)
O "xiripiti". (39)
O pragmatismo. (0)
O surrealismo. (0)
Opções para a Semana #27:
O "xiripiti".
O "xiripiti".
O "xiripiti".
O "xiripiti".
NOTA:
Esta semana e dada a entusiasta campanha vista a semana passada, parece-me que é apenas justo, nem que seja só para manter o equilíbrio do universo, que se sugiram estes temas para a próxima semana.
O "xiripiti". (39)
O pragmatismo. (0)
O surrealismo. (0)
Opções para a Semana #27:
O "xiripiti".
O "xiripiti".
O "xiripiti".
O "xiripiti".
NOTA:
Esta semana e dada a entusiasta campanha vista a semana passada, parece-me que é apenas justo, nem que seja só para manter o equilíbrio do universo, que se sugiram estes temas para a próxima semana.
sexta-feira, junho 19, 2009
Calcanhar de Aquiles e outras histórias.
Gregos! Se há civilização antiga que curto é a grega, e nem é pela homossexualidade selvagem que eles lá praticavam, era mesmo por outras coisas. Sim, coisas, não cenas! Porque é claro que também havia cenas, cenas como a guerra de Tróia, que como em muitas cenas estúpidas engendradas pelos homens, foi derivado a uma mulher.
Basicamente Helena foge com o príncipe Páris para Tróia, tudo bem. Mas o problema é que ela foge do Rei e legitimo esposo Menelau. E por mais que ela não gostasse da lenga lenga "Menelau, Menelau, cabeça de bacalhau!" a sua obrigação seria ficar junto do seu marido e não despoletar uma guerra de 9 anos entre os Aqueus cabeludos e os Troianos!
Em outra altura o Aquiles andava por lá a guerrear e encontrou uma moça Troiana, que levou para a sua tenda de campanha como escrava (uma tradução mais actual seria esposa). Mas! eis que Agamémnon, chefe da comitiva de recuperação da Helena e tido como um dos mais bravos gregos que nunca existiu, acha graça à moça e a rouba de Aquiles levando-a para a sua tenda. Aquiles faz birra recusando-se a combater levando a que os gregos sofram severas baixas após várias investidas Troianas. E só voltou a combater quando Heitor matou o seu amigo e companheiro de armas Pátroclo.
Mas não se fica por aqui. Durante os nove anos de guerra e nove anos de volta para a Grécia, as mulheres conseguiram os seguintes cenas:
Que podemos concluir?
Basicamente Helena foge com o príncipe Páris para Tróia, tudo bem. Mas o problema é que ela foge do Rei e legitimo esposo Menelau. E por mais que ela não gostasse da lenga lenga "Menelau, Menelau, cabeça de bacalhau!" a sua obrigação seria ficar junto do seu marido e não despoletar uma guerra de 9 anos entre os Aqueus cabeludos e os Troianos!
Em outra altura o Aquiles andava por lá a guerrear e encontrou uma moça Troiana, que levou para a sua tenda de campanha como escrava (uma tradução mais actual seria esposa). Mas! eis que Agamémnon, chefe da comitiva de recuperação da Helena e tido como um dos mais bravos gregos que nunca existiu, acha graça à moça e a rouba de Aquiles levando-a para a sua tenda. Aquiles faz birra recusando-se a combater levando a que os gregos sofram severas baixas após várias investidas Troianas. E só voltou a combater quando Heitor matou o seu amigo e companheiro de armas Pátroclo.
Mas não se fica por aqui. Durante os nove anos de guerra e nove anos de volta para a Grécia, as mulheres conseguiram os seguintes cenas:
- Agamémnon morreu às mão de sua esposa assim que chegou a casa.
- Uma Calipo obriga Ulisses a navegar sem rumo durante 7 anos até chegar a casa!
- Entretanto ele tem de sobreviver às sereias.
- A Cila, de cuja cintura brotam cães esfaimados e não coisas bonitas que dá vontade de..
- A Caribdis, que antes de se tornar num monstro era também ela uma mulher.
- etc...
Que podemos concluir?
O verdadeiro calcanhar de Aquiles, não é mais que as cenas que as mulheres nos fazem.
quarta-feira, junho 17, 2009
O calcanhar de Aquiles.
Ora vamos lá ver... O calcanhar de Aquiles... Isto é muito fácil e divertido para o moderador arranjar temas para a sondagem, o pior é depois conseguir construir todo um texto lógico e coerente sobre os mesmos. Felizmente, aqui no Picotado não temos de fazer nada que seja lógico e coerente, por isso também se torna fácil e divertido escrever sobre todo e qualquer tema.
Portanto, passando agora ao assunto em epígrafe, o mito do calcanhar de Aquiles é uma coisa no mínimo ridícula e no máximo estranha. Quer dizer, o senhor era um herói da Grécia, o maior e mais belo guerreiro da guerra de Tróia. Um ser invulnerável em todo o seu corpo! Espera, todo o seu corpo não, o seu calcanhar era vulnerável. E, azar dos azares, há uma pequena seta envenenada que o atinge mesmo no calcanhar, no único espacinho em que o senhor era vulnerável. Francamente... Se é para fazer mitologia, então que se faça mitologia a sério! Agora heróis que morrem com setas envenenadas no calcanhar? Isto lá é maneira de um herói morrer? Eu sei que naquela altura ainda não tinha pegado a moda do camião carregado de explosivos, mas podiam ao menos dar ao senhor Aquiles uma morte mais digna de um herói. Sei lá, podia ter ganho a guerra e depois ter morrido de exaustão sexual enquanto comemorava a mesma rodeado de ninfas! É só uma ideia...
E porquê o calcanhar? Ah... e tal! Porque a mãe tentou torná-lo imortal mergulhando-o no rio Estige enquanto o segurava pelo calcanhar, mas como teve medo de molhar os deditos deixou o calcanhar do rapaz de fora. Mais uma história sem sentido. Melhor trabalho fazia Jesus quando baptizava gente no rio Jordão. Iam a banhos à séria, num ficava nada de fora, e nem sequer era pela imortalidade!
A mim parece-me que, a certa altura, quem estava a escrever estas coisas achou que era altura do senhor imortal morrer. E como é que se mata um senhor que é imortal? Inventa-se uma outra história que diz que o senhor é imortal em todo o corpo menos no calcanhar e põe-se um guerreiro a fazer pontaria ao dito com uma seta envenenada. E por que haveria o senhor de ser vulnerável só no calcanhar? Porque a mãe quando o tornou imortal teve medo de molhar os deditos na água fria do rio Estige enquanto o segurava pelo calcanhar. E porque não quis a mãe molhar os deditos? Porque o Estige é um rio formado num glaciar e a água estava fria... E por aí adiante... Assim até eu escrevia mitologia, mas gosto mais dos blogs!
Portanto, passando agora ao assunto em epígrafe, o mito do calcanhar de Aquiles é uma coisa no mínimo ridícula e no máximo estranha. Quer dizer, o senhor era um herói da Grécia, o maior e mais belo guerreiro da guerra de Tróia. Um ser invulnerável em todo o seu corpo! Espera, todo o seu corpo não, o seu calcanhar era vulnerável. E, azar dos azares, há uma pequena seta envenenada que o atinge mesmo no calcanhar, no único espacinho em que o senhor era vulnerável. Francamente... Se é para fazer mitologia, então que se faça mitologia a sério! Agora heróis que morrem com setas envenenadas no calcanhar? Isto lá é maneira de um herói morrer? Eu sei que naquela altura ainda não tinha pegado a moda do camião carregado de explosivos, mas podiam ao menos dar ao senhor Aquiles uma morte mais digna de um herói. Sei lá, podia ter ganho a guerra e depois ter morrido de exaustão sexual enquanto comemorava a mesma rodeado de ninfas! É só uma ideia...
E porquê o calcanhar? Ah... e tal! Porque a mãe tentou torná-lo imortal mergulhando-o no rio Estige enquanto o segurava pelo calcanhar, mas como teve medo de molhar os deditos deixou o calcanhar do rapaz de fora. Mais uma história sem sentido. Melhor trabalho fazia Jesus quando baptizava gente no rio Jordão. Iam a banhos à séria, num ficava nada de fora, e nem sequer era pela imortalidade!
A mim parece-me que, a certa altura, quem estava a escrever estas coisas achou que era altura do senhor imortal morrer. E como é que se mata um senhor que é imortal? Inventa-se uma outra história que diz que o senhor é imortal em todo o corpo menos no calcanhar e põe-se um guerreiro a fazer pontaria ao dito com uma seta envenenada. E por que haveria o senhor de ser vulnerável só no calcanhar? Porque a mãe quando o tornou imortal teve medo de molhar os deditos na água fria do rio Estige enquanto o segurava pelo calcanhar. E porque não quis a mãe molhar os deditos? Porque o Estige é um rio formado num glaciar e a água estava fria... E por aí adiante... Assim até eu escrevia mitologia, mas gosto mais dos blogs!
segunda-feira, junho 15, 2009
Tema da Semana #25
O calcanhar de Aquiles. (5)
Os barulhos parasitas. (3)
As sondagens. (0)
A amizade. (0)
Opções para a Semana #26:
O Surrealismo.
As cenas.
O "xiripiti".
O Pragmatismo.
Os barulhos parasitas. (3)
As sondagens. (0)
A amizade. (0)
Opções para a Semana #26:
O Surrealismo.
As cenas.
O "xiripiti".
O Pragmatismo.
quinta-feira, junho 04, 2009
quarta-feira, junho 03, 2009
Alcagoita em scherzo de letra menor
esta sede que me consome
desafia-me ao consumo
mergulhado em amarelo e dourado
mar...
amarro-me, prendo-me
solta-me
este caos que me sujeito
vazio, ordenado
ordena-me que o complete
algo falta, de menos a mais.
alcagoita!? alcagoita?
encontrei-te sem saber
procurava-te?
gordurosa, crocante.
quem te nomeou não te sabia tão bem.
"alcagooooiiiiiitta! alcagoiiiiita."
o som ecoa pela espaço
mais, quero mais
bam bam bam bam
"alcagoooooita!"
e a alcagoita não há
só há tremoço.
porra.
desafia-me ao consumo
mergulhado em amarelo e dourado
mar...
amarro-me, prendo-me
solta-me
este caos que me sujeito
vazio, ordenado
ordena-me que o complete
algo falta, de menos a mais.
alcagoita!? alcagoita?
encontrei-te sem saber
procurava-te?
gordurosa, crocante.
quem te nomeou não te sabia tão bem.
"alcagooooiiiiiitta! alcagoiiiiita."
o som ecoa pela espaço
mais, quero mais
bam bam bam bam
"alcagoooooita!"
e a alcagoita não há
só há tremoço.
porra.
segunda-feira, junho 01, 2009
Tema da Semana #23
A alcagoita. (5)
O acordo ortográfico. (3)
A Google. (2)
Escala de Kardashev. (1)
Opções para a Semana #24:
O calcanhar de Aquiles.
As sondagens.
Os barulhos parasitas.
A amizade.
O acordo ortográfico. (3)
A Google. (2)
Escala de Kardashev. (1)
Opções para a Semana #24:
O calcanhar de Aquiles.
As sondagens.
Os barulhos parasitas.
A amizade.
quarta-feira, maio 27, 2009
terça-feira, maio 26, 2009
segunda-feira, maio 25, 2009
Tema da Semana #22
Ping-Pong. (3)
Os simulacros. (2)
O Futuro. (0)
A preguiça. (0)
Opções para a Semana #23:
A alcagoita.
Escala de Kardashev.
O acordo ortográfico.
A Google.
Os simulacros. (2)
O Futuro. (0)
A preguiça. (0)
Opções para a Semana #23:
A alcagoita.
Escala de Kardashev.
O acordo ortográfico.
A Google.
sexta-feira, maio 22, 2009
O Homem esteve na Lua?
Do que sei, esteve! Dizem que fizeram por lá uma festa e tanto.
Uma prima minha, que trabalha numa loja de lingerie do Colombo, disse-me que aqui há tempos foi lá um senhor que tinha um tio emigrado nos E.U.A. que conheceu um senhor que trabalhou nos serviços de manutenção da NASA que chegou a tomar o pequeno almoço com um dos engenheiros de voo das missões Apollo, ocasião essa em que lhe perguntou se era mesmo verdade que o Homem esteve na Lua, ao que o dito engenheiro respondeu que sim. Mas, mesmo assim, a minha prima estava com dúvidas, porque parece que o tal engenheiro de voo se engasgou com um pedaço de bacon, logo depois de ter dito que sim ao senhor da manutenção que era conhecido do emigrante que era tio do senhor que foi à loja da minha prima, parecendo que ia dizer mais qualquer coisa que já não consegiu dizer por causa do bacon.
Meses depois, o mesmo senhor que tinha ido à loja da minha prima, voltou lá para comprar uma combinação para a mulher e para esclarecer a conversa da última visita. Pelo que parece, ao falar melhor com o seu tio emigrado, soube que o senhor da manutenção tinha ido visitar o engenheiro de voo à enfermaria (o senhor ia morrendo com o bacon entalado entre a traqueia e o esófago), este mal conseguia falar e a única coisa que se conseguiu perceber foi "Até pedras de lá trouxeram!". A minha prima disse-me que nunca pensou que o pessoal que vai para astronauta se metesse nessas coisas. Mas pelos vistos aquelas missões não são só trabalho, o pessoal também se diverte à brava. Eu nem sei se devia estar aqui a divulgar estas coisas, afinal de contas são coisas da vida provada destes senhores, mas é tudo em nome da ciência.
Quanto às baboseiras que andam por aí a espalhar sobre a encenação da ida à Lua, já foram todas desmentidas pelo programa MythBusters:
Querem mais provas do que estas? Os cépticos que deixem de brincar com coisas sérias e gastem tempo naquilo que é realmente estranho, como por exemplo o mito do D. Sebastião. Ninguém me tira da cabeça que o senhor está morto.
Uma prima minha, que trabalha numa loja de lingerie do Colombo, disse-me que aqui há tempos foi lá um senhor que tinha um tio emigrado nos E.U.A. que conheceu um senhor que trabalhou nos serviços de manutenção da NASA que chegou a tomar o pequeno almoço com um dos engenheiros de voo das missões Apollo, ocasião essa em que lhe perguntou se era mesmo verdade que o Homem esteve na Lua, ao que o dito engenheiro respondeu que sim. Mas, mesmo assim, a minha prima estava com dúvidas, porque parece que o tal engenheiro de voo se engasgou com um pedaço de bacon, logo depois de ter dito que sim ao senhor da manutenção que era conhecido do emigrante que era tio do senhor que foi à loja da minha prima, parecendo que ia dizer mais qualquer coisa que já não consegiu dizer por causa do bacon.
Meses depois, o mesmo senhor que tinha ido à loja da minha prima, voltou lá para comprar uma combinação para a mulher e para esclarecer a conversa da última visita. Pelo que parece, ao falar melhor com o seu tio emigrado, soube que o senhor da manutenção tinha ido visitar o engenheiro de voo à enfermaria (o senhor ia morrendo com o bacon entalado entre a traqueia e o esófago), este mal conseguia falar e a única coisa que se conseguiu perceber foi "Até pedras de lá trouxeram!". A minha prima disse-me que nunca pensou que o pessoal que vai para astronauta se metesse nessas coisas. Mas pelos vistos aquelas missões não são só trabalho, o pessoal também se diverte à brava. Eu nem sei se devia estar aqui a divulgar estas coisas, afinal de contas são coisas da vida provada destes senhores, mas é tudo em nome da ciência.
Quanto às baboseiras que andam por aí a espalhar sobre a encenação da ida à Lua, já foram todas desmentidas pelo programa MythBusters:
Querem mais provas do que estas? Os cépticos que deixem de brincar com coisas sérias e gastem tempo naquilo que é realmente estranho, como por exemplo o mito do D. Sebastião. Ninguém me tira da cabeça que o senhor está morto.
quinta-feira, maio 21, 2009
If you believed, they put a man on the moon
Desde sempre o homem foi dado a acreditar nas coisas mais estapafúrdias. Atlântida, Minotauros e a manteiga magra. A ida à lua não é diferente, a quantidade incrível de provas fotográficas existentes que provam o contrário, leva-me a suspeitar seriamente que 80% da população do mundo é idiota. (20% é a quantidade de pessoas que não tem opinião ou acha que é mentira)
Durante esta semana, err.. hoje e amanhã, colocarei fotos que provam o embuste que foi a ida à Lua.
Fig. 1 - Os "astronautas" vêm da maquilhagem para entrar em cena e filmar a mentira.
Fig. 2 - Aqui estão eles, já em cena, a brincar na areia com um pauzinho. Os andaimes ao fundo eram a última moda na Lua? não me parece!
segunda-feira, maio 18, 2009
Tema da Semana #21
O Homem esteve na Lua? (4)
Pé de atleta. (3)
Relações hetero-eróticas. (3)
O Star Trek do J.J. Abrams. (0)
Opções para a Semana #22:
O Futuro.
Os simulacros.
Ping-Pong.
A preguiça.
Pé de atleta. (3)
Relações hetero-eróticas. (3)
O Star Trek do J.J. Abrams. (0)
Opções para a Semana #22:
O Futuro.
Os simulacros.
Ping-Pong.
A preguiça.
quarta-feira, maio 13, 2009
Sugestões do leitor?...
Pois, das duas uma, ou os leitores não têm sugestões, ou nós não temos leitores. Como a primeira me parece um pouco descabida, posso concluir que não temos leitores. Sendo assim, fico mais descansado. É que se eu soubesse que alguém ia ler o que escrevo teria de me esforçar um pouco mais...
O senhor de quem não se pode falar.
Na verdade, eu não tenho nada para dizer do senhor de quem não se pode falar. Até porque não conheço ninguém de quem não se possa falar. Por isso, vou optar por não falar do senhor de quem não se pode falar, falando ao invés de pessoas sobre as quais se pode falar. Porque eu não sou pessoa de andar por aí a falar de quem não se pode falar, sou pessoa de palavra e falo sempre de quem sei que posso falar. Houve tempos em que se falou, a medo, de quem não se podia falar, mas jamais se poderá voltar a falar de quem não se pode falar. Não me peçam, por isso, para falar de quem não se pode falar. Para mim não há pessoas de quem não se pode falar, há pessoas e de todas elas se pode falar. Falarei de quem se pode falar até onde me deixar a razão, na esperança de que falarão de mim pela mesma mão. Porque foi assim que aprendi a falar e é assim que quero falar. No dia em que falar de mais, mesmo de quem posso falar, terei a humildade de pedir desculpa e aceitarei que falem mim até onde me atrevi a falar. Mas falarei sempre, de mim, de ti, de quem se pode falar.
sábado, maio 09, 2009
sexta-feira, maio 08, 2009
O senhor de quem não se pode falar...
...é um senhor reservado, de poucas palavras, que aprecia da sua privacidade. Não gosta que falem dele, quando alguém ousa assim o fazer, ele aparece com uma faca e, independentemente de onde estivermos e o que estejamos a fazer, ele atr
terça-feira, maio 05, 2009
Tema(s) da Semana #19
O senhor de quem não se pode falar. (1)
Sugestão do leitor. (1)
O Q de QuaQua. (0)
A vingança dos porcos. (0)
Opções para a Semana #20:
Pé de atleta.
O Homem esteve na Lua?
Relações hetero-eróticas.
O Star Trek do J.J. Abrams.
Sugestão do leitor. (1)
O Q de QuaQua. (0)
A vingança dos porcos. (0)
Opções para a Semana #20:
Pé de atleta.
O Homem esteve na Lua?
Relações hetero-eróticas.
O Star Trek do J.J. Abrams.
Estupidez no ponto de vista do B
Ter um colega de escrita que se lembra de deixar o post para o fim de semana da queima...
Estupidez na óptica do utilizador.
Bem, um tema mesmo à minha medida. Adoro utilizar a estupidez para proveito próprio. Principalmente para me rir.
No outro dia um conhecido meu, que recentemente perdeu a namorada, andava com conversas de que queria ir às prostitutas. Eu disse "altamente, eu ajudo-te!", mas não era preciso, porque ele já tinha ido a um fórum na Internet e já sabia tudo o que precisava.
Então ele tinha descoberto um sitio perto de casa que tinha prostitutas virgens! Sim, isso mesmo, prostitutas virgens. Eu ri-me, mas não tanto como me ri na parte em que ele disse que tinha medo de que elas estivessem lá obrigados, dado que eram virgens.
Eu como sou um tipo fixe, disse que o ia ajudar e arranjar-lhe uma prostituta não virgem, não devia ser difícil. Lá arranjamos o número de uma e ele telefonou. Ao contrário do que esperava a conversa até que correu bastante bem com uma desenvoltura que não estava a contar. Estava tudo combinado. Íamos a casa dela, ele tratava do serviço e eu esperava cá fora. Estávamos a caminho e ele vê um problema grave, em recorrer aos serviços de uma prostituta, eu perguntei se era das doenças, disse que não, tinha medo de se apaixonar.
Bem... já não me ri tanto, parecia-me uma razão válida.
No outro dia um conhecido meu, que recentemente perdeu a namorada, andava com conversas de que queria ir às prostitutas. Eu disse "altamente, eu ajudo-te!", mas não era preciso, porque ele já tinha ido a um fórum na Internet e já sabia tudo o que precisava.
A Internet tem destas coisas!
Então ele tinha descoberto um sitio perto de casa que tinha prostitutas virgens! Sim, isso mesmo, prostitutas virgens. Eu ri-me, mas não tanto como me ri na parte em que ele disse que tinha medo de que elas estivessem lá obrigados, dado que eram virgens.
Eu como sou um tipo fixe, disse que o ia ajudar e arranjar-lhe uma prostituta não virgem, não devia ser difícil. Lá arranjamos o número de uma e ele telefonou. Ao contrário do que esperava a conversa até que correu bastante bem com uma desenvoltura que não estava a contar. Estava tudo combinado. Íamos a casa dela, ele tratava do serviço e eu esperava cá fora. Estávamos a caminho e ele vê um problema grave, em recorrer aos serviços de uma prostituta, eu perguntei se era das doenças, disse que não, tinha medo de se apaixonar.
Bem... já não me ri tanto, parecia-me uma razão válida.
segunda-feira, maio 04, 2009
A estupidez na óptica do B
Pois é, vou falar-vos da estupidez na minha óptica... Sou utilizador frequente e recomendo vivamente. A estupidez, quando bem aplicada, pode ser uma espécie de acção libertadora, um pouco como a metadona, mas quando mal aplicada pode causar transtornos. Vou dar-vos dois exemplos destas duas realidades: este blog e a minha mania de deixar o volume do rádio do carro em números pares.
Este blog é a expressão maior da minha estupidez, como todos vós já devem ter percebido. Não é que eu no resto do tempo não seja estúpido, apenas disfarço mais, mas quando aqui venho escrever posso dizer tudo o que me vem à cabeça, sendo que a mioria do que me vem à cabeça é estúpido. E isto sim é uma coisa libertadora. Há outros exemplos de estupidez benéfica, como insultar políticos na rua, coisa que também aprecio, ou atirar bolas de papel humedecidas com saliva ao professor, coisa que infelizmente já não tenho opurtunidade de fazer. Mas criar um blog onde colocamos textos estúpidos sobre temas já de si estúpidos é muito mais fácil e tem a vantagem de estar na moda.
Em relação à minha mania de deixar o volume do rádio do carro em números pares, a melhor coisa que lhe posso chamar é estúpidez, mas é coisa que não consigo evitar. E isto é daquelas coisas que causam transtorno. Porque se no nosso carro é fácil de controlar, já quando vamos em carro alheio torna-se embaraçador. Como é que explicamos a alguém que estamos a corrigir o volume do rádio para um número par porque se ficar num número impar o Mundo pode acabar ou coisas piores podem acontecer? Pois, também não sei. A verdade é que não consigo ver volumes de rádio em numeros impar, e isso é estúpido. Mas nunca se sabe, pelo sim pelo não é melhor deixar o volume sempre entre o 8 e 10 e viver na ilusão de que estou a contribuir para evitar o fim do Mundo.
Este blog é a expressão maior da minha estupidez, como todos vós já devem ter percebido. Não é que eu no resto do tempo não seja estúpido, apenas disfarço mais, mas quando aqui venho escrever posso dizer tudo o que me vem à cabeça, sendo que a mioria do que me vem à cabeça é estúpido. E isto sim é uma coisa libertadora. Há outros exemplos de estupidez benéfica, como insultar políticos na rua, coisa que também aprecio, ou atirar bolas de papel humedecidas com saliva ao professor, coisa que infelizmente já não tenho opurtunidade de fazer. Mas criar um blog onde colocamos textos estúpidos sobre temas já de si estúpidos é muito mais fácil e tem a vantagem de estar na moda.
Em relação à minha mania de deixar o volume do rádio do carro em números pares, a melhor coisa que lhe posso chamar é estúpidez, mas é coisa que não consigo evitar. E isto é daquelas coisas que causam transtorno. Porque se no nosso carro é fácil de controlar, já quando vamos em carro alheio torna-se embaraçador. Como é que explicamos a alguém que estamos a corrigir o volume do rádio para um número par porque se ficar num número impar o Mundo pode acabar ou coisas piores podem acontecer? Pois, também não sei. A verdade é que não consigo ver volumes de rádio em numeros impar, e isso é estúpido. Mas nunca se sabe, pelo sim pelo não é melhor deixar o volume sempre entre o 8 e 10 e viver na ilusão de que estou a contribuir para evitar o fim do Mundo.
segunda-feira, abril 27, 2009
Tema da Semana #18
Estupidez na óptica do utilizador. (5)
Conhecimentos de informática na óptica do utilizador. (0)
Sonhos na óptica do utilizador. (0)
Tortura na óptica do utilizador. (2)
Opções para a semana #19:
O Q de QuaQua.
A vingança dos porcos.
O senhor de quem não se pode falar.
Sugestão do leitor.
Conhecimentos de informática na óptica do utilizador. (0)
Sonhos na óptica do utilizador. (0)
Tortura na óptica do utilizador. (2)
Opções para a semana #19:
O Q de QuaQua.
A vingança dos porcos.
O senhor de quem não se pode falar.
Sugestão do leitor.
sexta-feira, abril 24, 2009
O resto do abecedário é que é idiota!
Sim, é idiota! Tirando o A e o B, que são muito idiotas, as letras C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y e Z são um pouco idiotas.
Na minha tentativa de encontrar explicação para o facto de 24 letras serem idiotas, acabei por chegar à conclusão que sendo essas 24 letras idiotas, ter só duas, especialmente o A e o B, é muito mais idiota. Passo a expor os dois principais argumentos, os únicos que me ocorreram, que sustentam estas conclusões.
Argumento A: De uma perspectiva mais tecnológica, podiamos argumentar que o A e o B estão para o abecedário como o sistema binário está para a computação. Apesar de existirem 10 digitos numéricos (assim por alto, se não me engano, é uma questão de fazer as contas...) os computadores usam apenas dois para interpretar tudo o que lhes dão a interpretar. Do mesmo modo, toda a nossa escrita podia ser interpretada usando apenas as letras A e B, imaginem que queria dizer "O A é muito idiota!", ficava qualquer coisa como:
Na minha tentativa de encontrar explicação para o facto de 24 letras serem idiotas, acabei por chegar à conclusão que sendo essas 24 letras idiotas, ter só duas, especialmente o A e o B, é muito mais idiota. Passo a expor os dois principais argumentos, os únicos que me ocorreram, que sustentam estas conclusões.
Argumento A: De uma perspectiva mais tecnológica, podiamos argumentar que o A e o B estão para o abecedário como o sistema binário está para a computação. Apesar de existirem 10 digitos numéricos (assim por alto, se não me engano, é uma questão de fazer as contas...) os computadores usam apenas dois para interpretar tudo o que lhes dão a interpretar. Do mesmo modo, toda a nossa escrita podia ser interpretada usando apenas as letras A e B, imaginem que queria dizer "O A é muito idiota!", ficava qualquer coisa como:
ABAAABBABABBABBABABAAABBABBABABABABBA
Deste modo, o resto do abecedário parece um pouco idiota de tão inútil que se torna. Tudo isto era muito bonito se fossemos todos feitos de silício e passassemos mais tempo a descodificar um emaranhado de duas letras do que a fazer coisas úteis. Mas não somos assim (sim, eu sei que não faço nada de útil, mas não me venham dizer que a areia que abunda entre a minha orelha esquerda e a minha orelha direita é silício em estado puro)! Pelo que usar apenas o A e o B na nossa escrita seria muito mais idiota do que usar os restantes 24 caracteres.
Argumento B: De um ponto de vista cultural, não podia deixar de dedicar algumas palavras aos povos orientais. Imaginem só o desespero de um chinês quando o mandam para a escola (pelo menos aqueles que vão à escola) e a professora lhe diz que na primeira semana, para começar devagarinho, vão aprender os primeiros 1.000 caracteres do chinês tradicional. Os primeiros quê?... Sim!... Se usar 26 pode parecer idiota, imaginem o patamar em que se pode colocar o uso de 47.035 caracteres. Por outro lado, usar apenas dois, isto imaginando que os nossos amigos orientais adoptavam o A e o B como os seus únicos caracteres, seria um desafio. Tendo em conta que alguns caracteres chineses são usados para representar expressões, ou mesmo frases, imagino o aborrecimento que era ter só duas coisas diferentes para dizer o dia todo, imaginem:
B - "O A idiota? Idiota é pouco!"
A - "O A idiota? Idiota é pouco? Ah, merda para a merda!"
B - "O A idiota? Idiota é pouco!"
A - "Ah, merda para a merda!"
Dito isto, fica provado, por A + B, que a idiotice do resto do abecedário não se compara à idiotice que o A e o B sozinhos são capazes de proporcionar.
Argumento B: De um ponto de vista cultural, não podia deixar de dedicar algumas palavras aos povos orientais. Imaginem só o desespero de um chinês quando o mandam para a escola (pelo menos aqueles que vão à escola) e a professora lhe diz que na primeira semana, para começar devagarinho, vão aprender os primeiros 1.000 caracteres do chinês tradicional. Os primeiros quê?... Sim!... Se usar 26 pode parecer idiota, imaginem o patamar em que se pode colocar o uso de 47.035 caracteres. Por outro lado, usar apenas dois, isto imaginando que os nossos amigos orientais adoptavam o A e o B como os seus únicos caracteres, seria um desafio. Tendo em conta que alguns caracteres chineses são usados para representar expressões, ou mesmo frases, imagino o aborrecimento que era ter só duas coisas diferentes para dizer o dia todo, imaginem:
B - "O A idiota? Idiota é pouco!"
A - "O A idiota? Idiota é pouco? Ah, merda para a merda!"
B - "O A idiota? Idiota é pouco!"
A - "Ah, merda para a merda!"
Dito isto, fica provado, por A + B, que a idiotice do resto do abecedário não se compara à idiotice que o A e o B sozinhos são capazes de proporcionar.
quarta-feira, abril 22, 2009
O resto do abecedário é que é idiota?
Eu estou a sentir-me um pouco discriminado... Cerca de 92% do abecedário é idiota, e o B tinha de calhar logo no grupo da minoria?... Caramba! Mesmo que não ser idiota seja eventualmente algo de bom, somos só 2 em 26. E ainda por cima vamos ter de divagar sobre o porquê de o resto do abecedário, a maioria, ser idiota. Acho que o A e o B têm os dias contados.
terça-feira, abril 21, 2009
O resto do abecedário é que é idiota?
- Engraçado, pensei que fosse só o B!
Aparentemente, 13 em cada 14 pessoas não acham que eu seja idiota! Fixe! Posso riscar isso da minha lista de objectivos a curto termo, avançarei agora para a puberdade.
No entanto, o mesmo número de pessoas também não acham que o B seja idiota, o que me leva a por em causa os poderes de avaliação dos votantes e deita por terra a minha primeira avaliação. Caneco! :(
Prosseguindo. Como explicar que o resto do abecedário é idiota... vamos lá ver. Não é propriamente um tema fácil de se abordar por palavras.... podia começar pelo Q, toda a gente acha que o Q é idiota... não é? Que merda de tema que o moderador foi arranjar.
Eu amanhã falo mais sobre isto.
Aparentemente, 13 em cada 14 pessoas não acham que eu seja idiota! Fixe! Posso riscar isso da minha lista de objectivos a curto termo, avançarei agora para a puberdade.
No entanto, o mesmo número de pessoas também não acham que o B seja idiota, o que me leva a por em causa os poderes de avaliação dos votantes e deita por terra a minha primeira avaliação. Caneco! :(
Prosseguindo. Como explicar que o resto do abecedário é idiota... vamos lá ver. Não é propriamente um tema fácil de se abordar por palavras.... podia começar pelo Q, toda a gente acha que o Q é idiota... não é? Que merda de tema que o moderador foi arranjar.
Eu amanhã falo mais sobre isto.
segunda-feira, abril 20, 2009
Tema da Semana #17
O resto do abecedário é que é idiota. (7)
O A é idiota. (1)
O B é idiota. (1)
O A e o B são idiotas. (5)
O A é idiota. (1)
O B é idiota. (1)
O A e o B são idiotas. (5)
Opções para a Semana #18:
Conhecimentos de informática na óptica do utilizador.
Sonhos na óptica do utilizador.
Tortura na óptica do utilizador.
Estupidez na óptica do utilizador.
Conhecimentos de informática na óptica do utilizador.
Sonhos na óptica do utilizador.
Tortura na óptica do utilizador.
Estupidez na óptica do utilizador.
terça-feira, abril 14, 2009
Tema da Semana
A votação que vos permite escolher o tema da semana estará sempre disponível na barra do lado direito do blog. As opções vão mudar de semana para semana e em votação estará o tema da semana seguinte.
As opções para o tema da próxima semana são:
As opções para o tema da próxima semana são:
- O A é idiota.
- O B é idiota.
- O A e o B são idiotas.
- O resto do abecedário é que é idiota.
À terceira é de vez?...
O Picotado está de volta!...
Eu sei que parece que nos desleixamos com o blog, mas não pensem que o facto de este blog só ter actividade de ano a ano se deve ao facto de os seus autores serem desleixados. Nada disso! Tudo isto fazia parte de uma estratégia de captação de leitores, que obviamente não está a resultar e que por isso será abandonada.
O novo Picotado vai manter parte do seu formato inicial. Vamos continuar a ter um tema semanal (desta vez com peridiocidade semanal e não anual) que o A e o B se comprometem a desenvolver (uma vez por semana, pelo menos). O que muda é a forma como é definido o tema semanal, que a partir de agora será escolhido pelos leitores (os autores também contam como leitores no caso de não existirem leitores) de entre um conjunto de opções colocadas pelo moderador.
Da nossa parte, poderão contar com um moderador responsável e atento à realidade, e com dois autores que tudo farão para vos presentirar com o melhor que toda a sua intelectualidade tem para dar. Ou então não, a ver vamos!
Da vossa parte esperamos apenas que se divirtam! É pedir muito? Então podem apenas dizer mal, também serve.
Eu sei que parece que nos desleixamos com o blog, mas não pensem que o facto de este blog só ter actividade de ano a ano se deve ao facto de os seus autores serem desleixados. Nada disso! Tudo isto fazia parte de uma estratégia de captação de leitores, que obviamente não está a resultar e que por isso será abandonada.
O novo Picotado vai manter parte do seu formato inicial. Vamos continuar a ter um tema semanal (desta vez com peridiocidade semanal e não anual) que o A e o B se comprometem a desenvolver (uma vez por semana, pelo menos). O que muda é a forma como é definido o tema semanal, que a partir de agora será escolhido pelos leitores (os autores também contam como leitores no caso de não existirem leitores) de entre um conjunto de opções colocadas pelo moderador.
Da nossa parte, poderão contar com um moderador responsável e atento à realidade, e com dois autores que tudo farão para vos presentirar com o melhor que toda a sua intelectualidade tem para dar. Ou então não, a ver vamos!
Da vossa parte esperamos apenas que se divirtam! É pedir muito? Então podem apenas dizer mal, também serve.
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